MIM – É pronome pessoal oblíquo e vem sempre precedido de preposição.
EU – É pronome pessoal reto. Devemos usar o pronome “eu” depois de “para” quando sua função for de sujeito na oração.
Veja os exemplos:
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Pronomes pessoais oblíquos – funcionam, quando átonos, como objeto direto, objeto indireto, adjunto adnominal, complemento nominal ou sujeito de infinitivo, com verbo causativo (deixar, mandar e fazer) ou sensitivo (ver, ouvir e sentir). Quando tônicos, funcionam como objeto direto preposicionado, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva ou adjunto adverbial.
Pronomes pessoais retos – funcionam como sujeito, predicativo do sujeito ou vocativo, esse último com tu e vós.
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Vale a pena um complemento nesta questão.
Veja este site http://www.centraldeestagio.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=78
Obrigada.
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Muito legal o post, mas faço aqui uma pequena ressalva: nem sempre se pode usar o pronome “eu” entre o “para” e um verbo, como no seguinte exemplo: Não é fácil para mim entender isso.
Mas como tudo na Língua Portuguesa sempre haverá as exceções, né?! Eu nem estranho mais.
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Olá, Mayson.
Você tem razão. Editei o post.
Deve ser usado “eu” apenas quando a função desse pronome for de sujeito na oração. No exemplo da sua frase (“Não é fácil para mim entender isso”), “mim” não é sujeito. Perfeito.
Obrigada pela mensagem.
Abraço,
Betty
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